sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Gosta de O Senhor dos Anéis? Separe a grana.



A febre de O Senhor dos Anéis começa a voltar. Sei lá se é por causa de O Hobbit ou dessa tentativa de livro sobre as experiências cobrindo a trilogia de Tolkien/Peter Jackson.

A questão que nunca deixei de ficar ligado com o que a Weta produz em termos de relíquias do filme.

Agora, os caras estão retornando com tudo.

O primeiro pacote para matar o Natal de qualquer fã de O Senhor dos Anéis é um com as réplicas em miniatura de três escudos usados no filme. Você pode comprar cada um separado por 35 dólares neo-zelandeses direto do site da galera.

São três escudos interessantes.

O primeiro é o escudo númeróniano.

Quem só viu os filmes, não faz ideia do que porra é Númenor. De forma rala, Númenor era uma ilha gigante situada a oeste da Terra-Média. Foi destruida na Segunda Era, quando os homens, provocados por Sauron, se viraram contra os deuses. A Terra, que era plana, virou um globo, engolindo a ilha e dando adeus às terras imortais, que ainda eram encontradas por quem ousava ir muito para oeste.

Elendil era um descedente direto de Númenor. Escapou em um dos 9 navios dos homens que não sofriam do orgulho fatal. Ele fez parte da última aliança entre homens e elfos no certo a Barad-Dûr. Eram os Gondorianos da Primeira Guerra ganhando forma séculos depois para lutar contra Sauron. Os seus homens usavam o escudo quando viram Elendil cair em terra.

O segundo é o escudo de Gil-galad.

Ele pode ser visto no começo de O Senhor dos Anéis, quando os homens e elfos fizeram a última aliança nos portões de Mordor. Gil-galad era um rei élfico que governou por 3 mil anos e lutou ao lado de Elendil após a queda de Númenor.

O terceiro é o escudo dos Homens do Leste ou Easterlings.

São os orientais de Tolkien. Talvez sejam os povos com menos detalhes de todos os criados pelo escritor.

No filme, ganharam um mix de indianos, árabes e chineses.

E são mercenários do lado negro.

Mas o escudinho é bacana. O Natal nerd por ser legal.

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