"Kumar, quero você na minha equipe. Prometo tratá-lo melhor que House. Tenho um posto perfeito na Jamaica."
Obama está há seis meses no poder e o que ele fez de incrível para os Estados Unidos ou para o mundo? Nada! E o cara já está de férias. Mas enquanto Lula e Nelson Jobim disputam para ver quem consegue fazer as declarações mais idiotas sobre o acidente da Air France, Obama fez algo ainda pior: tirou Kumar (Aka Kal Penn) de House e nem colocou o cara para trabalhar ainda. A morte de Kutner foi uma das piores mancadas da televisão na década. Olha, nem achava o personagem fenomenal, apesar de ser um bom alívio cômico em House. Mas a maneira como ele foi sacado do programa foi irreversível e patética, sem a mínima construção dramática. Minha preocupação agora reside na continuação da franquia Harold and Kumar (conhecida no Brasil como Uma Madrugada Muito Louca), talvez uma das maiores obras do cinema.
Vejamos: foi uma das primeiras produções a usar protagonistas de etnias diferentes, tinha diálogos que somente Judd Apatow consegue escrever hoje em dia, RELANÇOU Neil Patrick Harris para o mundo pop, estrelado por um (agora) político importante e por um ator (John Cho) que está no filme de maior bilheteria de 2009 (Star Trek). Com esse novo emprego de Kumar, a trilogia que seria completada com A Very Harold And Kumar Christmas está ameaçada. Como a política de relações públicas de Obama pode interferir no que poderia ser a maior trilogia de todos os tempos, comparável apenas a O Poderoso Chefão, O Senhor dos Anéis e Guerra nas Estrelas. Lula, se o Brasil consegue achar petróleo a 3 mil metros de profundidade, o Brasil consegue achar uma maneira de convencer Obama a liberar um empregado para um filme tão importante para a comunidade maconheira do planeta Terra. Um futuro que nos ameaça.
Tenho dito...
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