segunda-feira, 8 de junho de 2009

Cadê Kumar, Obama?

"Kumar, quero você na minha equipe. Prometo tratá-lo melhor que House. Tenho um posto perfeito na Jamaica."

Obama
está há seis meses no poder e o que ele fez de incrível para os Estados Unidos ou para o mundo? Nada! E o cara já está de férias. Mas enquanto Lula e Nelson Jobim disputam para ver quem consegue fazer as declarações mais idiotas sobre o acidente da Air France, Obama fez algo ainda pior: tirou Kumar (Aka Kal Penn) de House e nem colocou o cara para trabalhar ainda. A morte de Kutner foi uma das piores mancadas da televisão na década. Olha, nem achava o personagem fenomenal, apesar de ser um bom alívio cômico em House. Mas a maneira como ele foi sacado do programa foi irreversível e patética, sem a mínima construção dramática. Minha preocupação agora reside na continuação da franquia Harold and Kumar (conhecida no Brasil como Uma Madrugada Muito Louca), talvez uma das maiores obras do cinema.


"Ahahaha... Kim Jong-Il, quero ver você soltar essa bomba!"

Vejamos: foi uma das primeiras produções a usar protagonistas de etnias diferentes, tinha diálogos que somente Judd Apatow consegue escrever hoje em dia, RELANÇOU Neil Patrick Harris para o mundo pop, estrelado por um (agora) político importante e por um ator (John Cho) que está no filme de maior bilheteria de 2009 (Star Trek). Com esse novo emprego de Kumar, a trilogia que seria completada com A Very Harold And Kumar Christmas está ameaçada. Como a política de relações públicas de Obama pode interferir no que poderia ser a maior trilogia de todos os tempos, comparável apenas a O Poderoso Chefão, O Senhor dos Anéis e Guerra nas Estrelas. Lula, se o Brasil consegue achar petróleo a 3 mil metros de profundidade, o Brasil consegue achar uma maneira de convencer Obama a liberar um empregado para um filme tão importante para a comunidade maconheira do planeta Terra. Um futuro que nos ameaça.

Tenho dito...

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